

Não é fazendo apologia à pixação nos ônibus, mas adorei esse recado que vi dia 21/07.
Achei legal que a eternidade, para o tal Antonny, é um banco de ônibus. E queria ter visto a cara da Aninha quando viu isso.
E quantas pessoas sentam nesse banco e nunca chegam a reparar que há um pouco de amor logo atrás, nas costas delas.
E o que eu tenho a ver com isso? Nada. Só admiro o que os outros repugnam sem sequer olhar.
Chamam-me de louco.
Chamo-me de audacioso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário